Uma praga. Já não consigo escrever sobre outra coisa por
cerca de duas semanas, não consigo ser a mais clara das pessoas, muito menos a
mais comunicativa quando se trata de um ser quase não conhecido, quase. Em até
quarenta e oito horas estarei entrando no ônibus rumo à cidade sorriso, apenas
esperando encontrar minha irmã, matar a saudade e ir à uma Festa, retornando
quatro dias depois. Não espero mais nada, nem mesmo ver o mar. E quanto ao
resto do feriado eu sei que tudo pode acontecer. Tudo!
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