terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O tal do ésse2

Já não sabe se sorri ou se chora. Não aguenta mais sentir saudade, medo, qualquer forma de sentimento ou sentimento algum. Está exausto, estressado, esgotado. Precisa sentir uma outra brisa, viver debaixo de um outro céu. Seus batimentos movidos antes por adrenalina, agora só tendem a parar. "É melhor acabar antes do fim". Sim, mais não acabou, não soube dizer basta. Esperança é a última que morre, e você morre com ela. Para que criar expectaivas de um passado já guardado, trancado a 7 chaves em outra caixa, desnecessário. E só depois que passa você reflete. E mesmo refletindo continua no mesmo caminho, onde um sorriso custa duas lágrimas, e uma lágrima nenhuma recompensa.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Oh let's go back to the start

E nada adianta, porque hoje eu não consigo estudar. Eu já tentei de várias formas me concentrar, mas acho que sou fraca, estou fraca. Todos os dias a saudade muda de lugar, e todos os dias a falta fica cada vez maior e maior e maior. Falta de um tudo, de um todo, de um. "Ninguém disse que seria fácil" já diria Chris Martin, vocalista do Coldplay. Se no final nada der certo eu me tranco em casa e viro uma pessoa depressiva. E por qual motivo mesmo eu já estou pensando no final se mal estou no começo? Me sinto sufocada mesmo estando livre.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Acho que eu penso demais

Eu sinto cada dia mais forte a falta de pessoas nos corredores da escola. Me lembro do começo, quando duas amigas me acompanhavam todo santo dia, quando batia o sinal e ninguém ficava dentro da sala, quando faziamos rebeliões pra ver a Copa do Mundo . Lembro das aulas de educação física em que eu sempre olhava para as outras salas e nunca ia jogar, volei ou futebol, e que, quando eu jogava me divertia muito. Lembro que fiz novas amizades, tive novas experiencias. Era tudo meio que novo. Mas o tempo foi separando tudo e todos. Amigos, grandes amigos, se mudaram, de escola e de cidade, e, para mim foi uma perda inigualavel. Já não é como antes, os recreios são parados, não tem o mesmo dinamismo, poucos amigos continuam lá. Em outras salas. O destino quis nos separar, algum motivo ele teve para isso. Do amor eu pouco sei, ou nada sei. Algumas pessoas tornaram-se meus amores. E muitos fizeram A diferença na minha vida. E eu fico pensando em como será no final deste ano. Se agora sinto falta das pessoas tomando sol nos corredores, imagina quando eu não estiver mais nestes corredores, o que será da minha vida, qual o efeito que a distância terá em mim. Acho que eu penso demais.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

De volta ao lar

Um barulho de chave, de moto pequena entrando na garagem, a porta! Ela voltou, depois de dois meses, ou mais, sem parar por aqui. É estranho, você acustuma com a "solidão" e isso faz bem, ter o seu espaço, o seu tempo, a sua bagunça organizada. Mas ela voltou e com ela todo o resto. Sua vida continua de certa forma a mesma rotina, de aproximadamente um ano atrás. A minha vida? Vai se adaptando de acordo com a deles, sim nos adaptamos e readaptamos de acordo com a vida de nossos pais. Eles separam-se, tomam um rumo e você se adequa, ou tenta, da melhor forma. E acham que o maior esforço vem deles. Haha' ironia. Talvez volte a questão do infeliz ponto de vista. Enfim, ela está de volta ao lar. And I have to say:"Hello,mom!"