terça-feira, 26 de novembro de 2013

Young Folks

Tenho lembrado de bons abraços.
O último desses foi sorridente, transbordava vontade de abraçar e sorrir.
E como os outros, raros e marcantes, ainda posso senti-lo.
Tão único, tão espontâneo, tão quente que não posso perdê-lo da memória, e sinto que não posso perde-lo da vida!

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