segunda-feira, 12 de maio de 2014

Foi

E foi; apenas foi. Outra vez, por vontade, por ausência de outras opções e não somente de um lado. Foi, de todas as maneiras, não tenho muita certeza de como terminou. E foi, já não posso dizer que não mais será; e talvez por isso realmente não será, ou não. É de um sentimento misto, quase nulo porque existe e não existe, mas confunde. Uma confusão exata, que sei onde começa e termina,mas já foi. Foi, foi bom. Foi para aprender a não inventar promessas pessoais por impulso e quebra-las logo em seguida. Foi para, independente do pós, lembrar sempre de fazer o seu melhor, porque depois não interessa o quanto você poderia ter feito. Mas enfim, foi.

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