A gente respeita em demasia aquilo que tem medo, a ponto de apenas aceitar o imposto. Caso contrário desafiamos, provocamos, discutimos, há uma dinâmica. Não me interesso pelo que me é imposto, não me entrego de coração, faço por fazer, aceito por aceitar e por dentro meu sangue ferve, borbulha. Quando entramos num acordo, mesmo que seja pelo inverso dos meus desejos, consigo pensar na possibilidade de aceitar outras ideias. É uma questão de conversa, concordo,
mas que não acontece da noite pro dia.
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