sexta-feira, 20 de junho de 2014

Não sei exatamente porque estou escrevendo, mas se não tenho com quem falar de camisas, logo, preciso escrever. Hoje surgiram tantas dúvidas e paranoias absurdas que nem faço ideia se tem fundamento.. mas deixaram um pesinho na consciência. Coisas que só penso na hora de um desespero e não na hora que deveriam ser pensadas, não ando usando muito do juízo esse ano.. que coisa desagradável de assumir. E isso não tem tanto a ver com a questão de tudo (t-u-d-o) estar acontecendo desde as últimas duas semanas pra cá. Dias decisivos, agressivos, intuitivos.. que usei de toda a força, bruta ou não, pra resolver minhas indagações e tropecei na hora H. A poeira está abaixando, já posso ver uma ponta de vida nova, já posso ver a balança variando. Preciso aprender a falar, dar a cara pro que vier assim como da última vez, de preferência sem ferir. Que essas borboletas no estômago sejam somente borboletas; que eu ainda possa conversar muito sobre camisas (não literalmente); que - pra sempre- eu tenha alguém pra gastar horas tomando cappuccino trocando ideias; que ... que nada, que sempre o melhor aconteça!

2 comentários:

  1. Sempre estarei aqui (ou ali, ou lá) pra um cappuccino (ou um álcool, ou um dollynho). Te amo, man.

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    1. Ou uma pia suja, ou uma água do parque.. Amo você, man.

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