Quando coloco palavras no papel sinto como se elas pesassem mais. Quando as digito é como se elas saíssem tirando o peso que está em mim. Ando com um sentimento de AGORA inexplicável. Fiz o que queria, talvez não tenha dito sempre o que deveria, mas nessa última semana acredito não ter passado vontade.
Deixamos ir: as coisas, as pessoas, o tempo; e só o essencialmente verdadeiro prevalece, continua, seja no real, no coração ou na lembrança. Estranha mania nossa de querer adestrar o coração.
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