quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Deixo ir, deixo estar

(Escrito em Alfenas 16 de Outubro de 2011, numa manhã qualquer)

Quando coloco palavras no papel sinto como se elas pesassem mais. Quando as digito é como se elas saíssem tirando o peso que está em mim. Ando com um sentimento de AGORA inexplicável. Fiz o que queria, talvez não tenha dito sempre o que deveria, mas nessa última semana acredito não ter passado vontade.
Deixamos ir: as coisas, as pessoas, o tempo; e só o essencialmente verdadeiro prevalece, continua, seja no real, no coração ou na lembrança. Estranha mania nossa de querer adestrar o coração.

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