quarta-feira, 11 de maio de 2011

Some tears

Encontro-me em meio a várias reflexões espontâneas. Algumas músicas me lembram certas situações que aconteceram com algum querido ou que eu temo que aconteçam comigo. Imagino a saudade que pessoas são capazes de suportar durante uma vida inteira, saudade esta que não podem saciar-se tão cedo, talvez só num outro... plano. Quando vejo alguém desprezando a oportunidade de "vida" por um breve momento, que seja, dá vontade de amarrar uma corda e puxá-la de volta. Uma música. Um cara, uma história que marcou não apenas ele como uma legião de fãs. Um... amigo. Outra história e uma fatalidade. Algo "sem volta". Bom deve ser a terceira, quarta, quinta- sei lá - vez que essas ideias me perturbam a ponto de ser necessário escrever. Mas o que eu posso fazer? Sim, temo; a perda, a ida sem volta. "Que horror quanto pessimismo" NÃO estou desejando isso, mas é algo inevitável, uuuuuuuum dia irá acontecer (espero que bem distante de hoje). Mas e aí? Aí está o X da questão, meu raciocínio é interrompido, não consigo concluir. Sei que eu tenho medo, humanamente falando; que acredito em algo que me convenceu, espiritualmente falando; e que na verdade eu não sei de nada, porque o que vem depois é uma enorme interrogação. Volto a bater na tecla do tempo: até quando vou perder e vir outros perdendo essa fase de oportunidades? Até quando um ciúme, um orgulho, um medo será maior que o amor?
Pensamentos repetitivos go to hell.
Que uma luz rosa realmente tome conta do ambiente, não só físico como mental.

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