quarta-feira, 8 de junho de 2011

Breve história

Pois bem, ontem me propus a uma auto-análise, com ajuda de duas assessoras. Sem detalhes e enrolações, recebi dois conselhos que na verdade formavam um, o mesmo. Tomar atitude, falar, expor, dar a cara a tapa sem esperar ou deduzir qualquer reação resultante. Fiquei empolgada, tão elétrica que poderia dar choque se alguém encostasse em mim- ok menos. Estava disposta a falar tudo naquele momento sem vírgulas, as últimas barreiras já tinham perdido sentido, a confiança foi chegando, chegando, cheg..
"oi? quem é você e o que pensa que esta fazendo? quer mais uma prova? durma que amanhã mostro-lhe."
Foi como se alguém tivesse me dito isso, e eu li mais essa página e resolvi deixar livro de lado, a história não está ao meu gosto, não tenho vocabulário para seguir essa leitura, especificamente. Voltei a dedicar-me a psicologia, digo, às questões de outréns. Mas passou por mim a ideia de usar do mais baixo pretexto para alcançar o que não consigo no momento; se não foi agora, não era pra ser ou está sendo um teste nível hard pra ver até onde me conformo com a vida. E sinceramente, não sou disso.

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