domingo, 26 de junho de 2011

Quero ver Freud explicar

Acordei meio falante. Não entendo o raio de sonho que tive, por que estas pessoas, por que estes lugares e por que tudo isso que aconteceu? Desnecessário. Todo sopro que apaga uma chama reacende o que for pra ficar, esse sopro anda falho, reacendeu algo que já estava completando a palavra passado. Desespero. É como se uma corda elástica me prendesse a tudo, preciso muito de disciplina, mas infelizmente já percebi que não consigo sozinha. Como pessoas fazem falta, como aquele certo abraço me parece ser um dos poucos que se encaixam a mim. Chega desse inferno de ciclos, por favor, já é tortura! Quero ver Freud explicar.

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